"A garçonete nos ajuda a puxar uma das mesas e a juntá-la com a nossa, para criar espaço suficiente para nós cinco."
- SINOPSE:
Após uma horrível tragédia que deixou sua família, antes perfeita,
devastada, Katherine Patterson se muda para uma nova cidade e inicia uma
nova vida
em um tranquilo anonimato. Mas seu plano de viver solitária e
discretamente se torna difícil quando ela conhece a linda e sociável
Alice Parrie.
Incapaz de resistir à atenção que Alice lhe dedica, Katherine fica
encantada com aquele entusiasmo contagiante, e logo as duas começam uma
intensa
amizade.No entanto, conviver com Alice é complicado. Quando Katherine
passa a conhecê-la melhor, percebe que, embora possa ser encantadora, a
amiga
também tem um lado sombrio. E, por vezes, cruel.Ao se perguntar se Alice
é realmente o tipo de pessoa que deseja ter por perto, Katherine
descobre
mais uma coisa sobre a amiga: Alice não gosta de ser rejeitada...
- PRIMEIRAS IMPRESSÕES:
Até o momento a história ainda não engatou. Percebo também algumas redundâncias no enredo, que gira até o momento em torno de um mesmo tema.
- O QUE ESTÁ ACHANDO DO PERSONAGEM PRINCIPAL:
Katherine me parece influenciável, não podemos bater o martelo, pois temos que levar em conta o momento difícil pelo qual a personagem está passando, o que pode fragilizá-la e dificultar que ela defina e demonstre sua verdadeira personalidade.
- MELHOR QUOTE ATÉ AGORA:
"Palavras são só palavras, ajuntamento de sons impotentes contra a força da verdadeira dor, do verdadeiro sofrimento." (Pág: 45)
- VAI CONTINUAR LENDO?
Pretendo. Até então já fiz alguns suposições sobre o desenrolar da história. Quero continuar para saber se ela é realmente previsível dessa forma, ou se irá me surpreender. Além disso, após a página 100 continuei a leitura até o fim do capítulo e ele termina com uma passagem que nos deixa curiosos. ^_^
- ÚLTIMA FRASE DA PÁGINA:
"Eu estava gostando tanto da companhia de Alice e Robbie, sentido-me tão feliz por ter amigos tão íntimos como eles novamente, que o comentário dela - seu óbvio desdém por algo que passei a valorizar tanto - faz com que me sinta ridícula, magoada."
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